Webinar - "Municipalismo" radical: Resistência e mudança sistêmica a partir do zero

Quem e o que são essas forças progressistas que estão crescendo em ambientes urbanos e regionais de Rojava, Curdistão a Hong Kong, de Richmond, Califórnia e Jackson, Mississippi a tantas cidades na Europa - Barcelona, Nápoles, Messina, Grenoble, Zagreb, Belgrado... e além?

De onde eles vêm? Como estão mudando a natureza das relações entre os movimentos sociais e as instituições públicas? Quais programas políticos os estão ajudando a ganhar poder eleitoral e como estão implementando políticas progressistas em face de interesses corporativos e outros interesses arraigados? A resposta a essas perguntas nos permitirá entender melhor essa nova era de estratégias e cultura políticas, na qual um número crescente de movimentos pós-capitalistas de base busca fazer a transição das ruas para as prefeituras, organizando-se em torno de compromissos verdadeiros com o internacionalismo, a feminização da política, o antirracismo, uma economia orientada para o bem comum e o pragmatismo radical.

Esse movimento revigorado baseado em cidades translocais, às vezes chamado de "municipalismo", oferece ferramentas poderosas para criar resistência e alternativas sistêmicas a partir do zero. Para compartilhar percepções dos movimentos e como a filantropia pode apoiar essas iniciativas, em 20 de fevereiro, a EDGE organizou o webinar da Just Transition Collaborative sobre Radical 'Municipalism': Resistance and Systemic Change from the Ground Up (Resistência e mudança sistêmica a partir do zero). Laura Roth, do Grupo Internacional de Barcelona en Comú, compartilhou alguns desafios e as realizações de seus esforços, enquanto um grupo de financiadores compartilhou suas práticas no apoio a iniciativas locais e na promoção de uma conexão global entre plataformas.

Assista à gravação do webinar e use o campo de comentários abaixo se tiver alguma dúvida ou se quiser participar da conversa.

*Correção: A Grassroots International está em parceria com as comunidades zapatistas desde 2006.

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